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Agora é o inverso do último Top 11. Vamos mostrar, na opinião da equipe do Clube dos 5, quais são os 11 piores jogos de super-heróis da Marvel e da DC.
Não se esqueçam de conferir as menções honrosas com outros jogos horríveis de super-heróis que por pouco não figuraram entre os onze piores do gênero!
Confiram esse show de horrores!
11 – Superman Returns (Xbox, Xbox 360, PS2, Gameboy Advanced e Nintendo DS)
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A história não acompanha o roteiro do filme (que já não era grandes coisas) e coloca o Superman tendo que impedir uma chuva de meteoros (???????) em Metrópolis, além de outros desafios não menos babacas. A ideia aqui era expandir o universo da telona, como nos jogos dos filmes do Homem-Aranha, mas infelizmente não deu certo.
Como dissemos, o roteiro não faz muito sentido, os gráficos são mal trabalhados, os objetivos que o jogo te proporcionam beiram a imbecilidade e, não bastasse tudo isso, os controles sofrem de uma programação terrível, resultando em respostas atrasadas. A versão de Xbox 360 ainda mostra uma Metrópolis vasta (quase como um GTA) e os voos do herói são interessantes. Mas é só isso que presta nesse jogo! Somente os fanboys do homem de aço vão ter estômago para aguentar esse “super-lixo”! Para todos os outros, o Clube do 5 recomenda: passem longe!
10 – Batman Forever (Mega Drive, Super Nintendo)
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09 – Wolverine: Adamantium Rage (Mega Drive, Super Nintendo)
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08 – Siver Surfer (Nintendo 8 bits)
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O herói da Marvel Comics possui o poder cósmico, sendo assim um dos seres mais poderosos do universo. Mas no game do NES não é bem assim: qualquer projétil o mata! Se você tocar na parede, perde uma vida, esbarrou em algum cantinho da tela, lá se vai outra. Fora tudo isso, a imensa maioria dos inimigos, que por sinal aparecem aos montes, só morrem com múltiplos hits! A única coisa que presta nesse jogo é a trilha sonora, já o resto… melhor deixar de lado. Terminar o game é tarefa digna de masoquistas e outras pessoas que adoram sofrimento.
07 – Catwoman (PS2, Xbox, Gamecube)
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O roteiro de Catwoman é fraco… fraquíssimo! Sinceramente, não há como acreditar que uma guerra por quem fez o melhor perfume, ou creminho de beleza, seja motivação suficiente para se criar uma “heroína”, quanto mais para terminar seu game. As opções de movimentos são quase inúteis, pois a maior parte das vezes basta pular e agarrar algum objeto para fechar as fases.
Além de tudo isso, tirando o fato de você ter um game com uma morena semi-nua vestida como uma dominatrix, os produtores ainda decidiram que nesse game ninguém morre. Derrube um cara pela janela e uma animação mostrando que o sujeito se levantou e foi embora será exibida.
- Santo Deus, ainda bem que não matei o pobre assassino que queria me estuprar!
Ou seja: seios saltitantes e bumbum rebolante pode, mas matar um bandido não. Depois dessa meleca toda, fica a impressão que só foi lançado para concluir o planejamento de marketing estipulado por algum gênio de Hollywood que acreditava piamente no seu produto.
06 – Iron Man (PS3, Xbox 360)
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Iron Man tinha tudo para dar certo, já que era um jogo baseado em um ótimo filme, estrelado pelo carismático Robert Downey Jr. As primeiras imagens mostravam o modelo 3D do personagem principal e eram impressionantes! Pena que ficou só nisso. Apesar do modelo gráfico do Homem de Ferro estar muito bem feito, o mesmo não pode ser dito dos cenários pouco inspirados. As texturas são pobres e têm desafios ridículos! Tudo não passa de voar, atirar mísseis, voar de novo e atirar mísseis de novo. Outro ponto em que o game falhava miseravelmente é na jogabilidade: esquisita e imprecisa, para não usar outros adjetivos! São necessárias combinações exageradamente complexas para executar ações sumariamente simples, como, por exemplo, atirar um raio ou, lançar – de novo – um míssil. Além do mais, a campanha de marketing mentirosa nos consoles de menor resolução, usando imagens do PS3 para ilustrar o game do PS2, por exemplo, acabaram por dinamitar a armadura de Tony Stark. Tinha tudo para dar certo, mas a Sega errou a mão!
05 -The Uncanny X-Men (Nintendo 8 bits)
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O jogo, de tão ruim, causa pavor em qualquer gamer que aprecie o mínimo de qualidade. Em X-Men, para se ter ideia, a única coisa que diferenciava o Cíclope do Homem de Gelo eram as cores usadas no bonequinho! O mesmo pode se dizer de Wolverine e Colossus! Os gráficos são esdrúxulos, a jogabilidade miserável. O jogo parece ter sido feito por pessoas que têm pouco amor à vida, quase à beira do suicídio, para explicar tamanha monstruosidade: um verdadeiro desperdício de plásticos e microchips. A única coisa que salva é a arte na caixa do cartucho. O gameplay baseia-se no controle de um time, ou melhor, dupla de X-Men viajando por mundos em busca de chavinhas ou disquetes. Eventualmente, se enfrenta algum chefe. Contudo, sem levar em consideração que o game é uma espécie de Gauntled estrelado por mutantes da Marvel, você controla um bando de quase-heróis, com sub-poderes e que morrem ao menor toque de bolhas de sabão ou baratas alienígenas. Não acreditam na gente? Vejam o vídeo abaixo.
04 – Spider-Man and the X-Men: Arcade’s Revenge (SNES, Mega Drive/Genesis, Game Boy, Game Gear)
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O game foi lançado em 1992 para SNES e, mais tarde, ganhou conversão para Mega Drive, Game Boy e Game Gear, sendo então, nessa ocasião, distribuído pela obscura Fying Edge. O design das fases era de deixar qualquer criancinha de 5 anos envergonhada. Os efeitos sonoros eram risíveis, uma vez que pareciam ter sido concebidos em um tecladinho CASIO da época. Aliás, se fossem mesmo, talvez teriam saído melhor.
A primeira fase é um sacrifício para qualquer ser humano. Nela, você controla o Homem-Aranha, em uma missão para desarmar bombas que flutuavam no ar (?????), dentro de uma espécie de labirinto de prédios: mais chato que ficar a tarde inteira refazendo o seu dever de casa do mês passado. Aqui, vale uma ressalva: o sentido de aranha tinha um dos piores efeitos sonoros de sua existência! Não vale nem a pena comentar as fases do X-Men, que conseguiam ser tão ou mais chatas que a do Aranha! Enfim, é um ótimo exemplo de como não se deve fazer um game!
03 – Aquaman Battle For Atlantis (Gamecube e Xbox)
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A movimentação, mesmo para alguém flutuando nas águas oceânicas, é ruim, os gráficos não ficam pra trás e as missões são ridículas. Tá certo… vamos dar um desconto, pois o protagonista não ajuda muito quando o quesito é ridicularidade.
Esse título foi lançado para Xbox e Gamecube (de tão bom, nem versão para o PS2 teve), em julho de 2003 e, pela sua “incrível” qualidade, foi esquecido no Valhalla das tosquices alguns dias depois do lançamento.
Para os 3 fãs de Aquaman no mundo, o Clube dos 5 apresenta a chance rara de ver seu herói preferido em um jogo de videogame! Você poderá se deliciar com o seu herói socando, chutando e agarrando mergulhadores, peixinhos revoltados e outros vilões não menos molhados. Às vezes, é possível chamar os peixinhos, caso existam no cenário (a maioria é totalmente despovoada, desprovida de animação e sem nenhuma originalidade) para lhe ajudar. Já as outras pessoas, por favor, evitem, pois as imagens são fortes…
02- Justice League Task Force
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O ano de lançamento desse “caça-níqueis” foi 1995, quando a Acclaim (olhá só que coincidência, a Acclaim de novo) decidiu que era hora de copiar a Marvel, que fazia um grande sucesso nos arcades com Marvel Super Heroes, pelas mãos da Capcom, e lançar os personagens da DC em um joguinho de lutas.
O problema é que jogos de luta nunca foram o forte da Acclaim, e, por isso, não é preciso queimar muito os neurônios para saber que game foi um fracasso retumbante. Estrelando um fighting game de 5ª categoria, temos um elenco com os melhores ícones da DC Comics, que incluem Batman, Mulher-Maravilha, Superman, Arqueiro Verde, Flash, Cheetah, Despero, Darkseid e, acreditem, Aquaman (de novo?! Essa não…)! Pois é, verdade… Antes de ser ridicularizado em seu próprio game, o atlante já havia dado as caras em outra “cagada digital”. Como é possível derrotar um alien superpoderoso com bolas de água?! Pois nesse jogo, não só isso acontece, como abre brechas para o Batman socar, sem nenhuma ajuda da kriptonita, a cara do Superman.
Surrados também ficamos nós, com os dedos esfolados nos botões de controles, já que os golpes especiais custam a sair. Esse jogo é um sinônimo de jogabilidade porca. Os sons, um capítulo à parte, são irritantes e enjoativos. Por fim, a história é repetitiva e trata de mais uma tentativa de invasão da terra. O game já começa errando o próprio nome, uma vez que faz alusão à época em que a Liga da Justiça teve um desdobramento conhecido como Força Tarefa Liga da Justiça, embora apenas Despero e Arqueiro Verde tenham feito parte dessa formação. Enfim, não percam seu tempo com essa empreitada fracassada.
01- SUPERMAN 64
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O homem de macacão azul e cueca vermelha nunca deu muita sorte em suas passagens pelos consoles. Desde o Atari, ele sempre protagonizou verdadeiros vômitos digitais. Sabe-se que o terror de qualquer programador é saber que tem que produzir um jogo do Super. Assim como misturar água com óleo não dá certo, o principal herói da DC não combina com joystiqs e polígonos, salvo o mediano “Death and Return of Superman”, que é, de longe, a melhor dessas tentativas.
Em 1999, a obscuríssima TITUS ficou encarregada de produzir um game para a série de desenhos animados do Super, que seguiam a mesma linha do Batman e, futuramente, daria também forma à bem sucedida animação da Liga da Justiça. A tarefa deveria ser simples, uma vez que haviam vários vilões legais, histórias bem amarradas para serem usadas no roteiro e fazia tempos que todos queriam um game do homem de aço. Contudo, os donos de um Nintendo 64 não imaginavam que receberiam um “presente de grego”.
Chamar Superman 64 de péssimo ainda é um elogio, já que ele frequenta constantemente as listas de piores jogos de vários sites e jornalistas especializados. Nele, o jogador deve cumprir várias missões esdrúxulas propostas por Lex Luthor, sendo a de voar por dentro de argolas verdes a mais célebre – e repetitiva – delas. Os controles são lentos e dão a impressão de que o personagem comeu uma feijoada antes do aparelho ser ligado. Portanto, é comum metralhar o dedo nos botões até que o personagem execute o movimento desejado. Além disso, os cenários são tão simples que chegam à beira do ridículo. Em um dos casos, existe um prédio no meio do piso esverdeado. O céu é lilás e, para os programadores, isso bastava. No título do Atari 2600, pasmem, havia mais complexidade gráfica!
Outro aspecto a ser lembrado é a quantidade de bugs e falhas na programação, de forma que quem se aventurava no jogo nunca tinha certeza se o que se via na tela realmente existia ali. Por fim, o áudio lembra as músicas mais bregas e repetitivas dos anos 70 e 80, sem sombra de dúvidas inspiradas naquelas coleções de um bilhão de CDs da Polyshop.
Enfim, por incrível que pareça, o NPD Group cita que Superman 64 foi o game mais vendido no mês de seu lançamento, maio, no ano de 1999. Este é um sinal de que muita gente foi enganada e, portanto, justifica o fato de ser muito fácil encontrar o título empoeirado naquela locadora falida do seu bairro. Não se enganem: Superman 64 não vale nem o preço de sua caixinha de papelão. Graças ao bom Deus, nos dois anos que se seguiram ao seu lançamento, a TITUS perdeu a licença do personagem e não pode lançar uma versão desse lixo para o Playstation.
MENÇÕES (DES)HONROSAS
Spider Man Friend or Foe (PS2, Xbox 360, PC, PS3), Batman Returns (Mega Drive), Super Man (Atari 2600), Superman Returns: The Video Game (DS, PS2, Xbox, Xbox 360), The Flash (Master System), X-Men: Madness in Murderworld (PC, Amiga, C64), Spider Man 3 (PS2), Mortal Kombat vs DC Universe (Xbox360, PS3), Spider Man: The Animated Series (Mega Drive), Capitain America and Hawkeye (NES), Daredevil (GBA), Separation Ansiety: Spider-man and Venom (SNES e MEGA DRIVE), Punisher (NES), Batman Begins (PS2, PC).Com isso, terminamos mais um TOP 11! Concordam? Discordam? Deem sua opinião nos comentários e sugestões de outras tosquices!
vi no clubedos5
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