quinta-feira, 18 de novembro de 2010

TOP 11 – Os melhores jogos do Playstation

Eis uma tarefa que certamente renderá polêmica! Resolvemos escolher, na opinião da equipe do Clube dos 5, os onze melhores jogos do primeiro Playstation, o que rendeu uma tremenda polêmica dentro da própria equipe. Então, leitores, sintam-se à vontade para opinaram sobre algum jogo que por ventura não entrou na lista, pois são tantos bons que saíram para esse console que um ou outro game que merecia entrar acabou ficando de fora. Aproveitem e vejam as nossas menções honrosas: os jogos que foram lembrados pela equipe, mas não conseguiram um lugar ao sol.
11 – Parasite Eve
Um RPG com elementos de terror desenvolvido pela Square, o jogo traz a história de Aya Brea, uma jovem agente policial que acaba descobrindo verdades sobre seu passado após um incidente em um teatro em Nova Iorque. O jogo trouxe uma inovação na mobilidade da personagem que era bem variada, característica pouco comum para os RPGs da época. Possui uma continuação também para o Playstation e o terceiro capítulo está prometido para o PSP.
O jogo foi vendido no mercado norte-americano com um pacote especial da Squaresoft contendo o primeiro volume de um CD de colecionador denominado PlayStation 1998 com demonstrações de jogos futuros da Squaresoft.
O jogo ainda ganhou um mangá dividido em duas partes que foi lançado apenas no Japão, chamado Parasite Eve DIVA.

10 – Silent Hill
O jogo foi concebido pelo designer Keiichiro Toyama. O primeiro Silent Hill foi lançado em 1999 para o PlayStation. A história do jogo se baseia na chegada de Harry Mason a Silent Hill e, consequentemente, na procura por sua filha, Cheryl. Durante o progresso do jogo o protagonista, Harry, descobre que a sua filha adotada, Cheryl, tem uma relação com a cidade que ele desconhecia.
A série baseia-se principalmente no clima de terror, tendendo, não raramente, ao bizarro e ao grotesco, mas sempre voltado ao psicológico, buscando criar um ambiente de medo e tensão através da ambientação tanto gráfica quanto musical. A principal diferença entre o Survival Horror psicológico, criado por Silent Hill, e outros jogos semelhantes é a quase ausência de sustos.

09 – Street Fighter Alpha 3
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Street Fighter Alpha 3 é o ultimo jogo da subssérie Street Fighter Alpha, que finaliza a história de Street Fighter Alpha: Warriors’ Dreams e Street Fighter Alpha 2.
Em relação ao número de personagens, Street Fighter Alpha 3 fez a festa dos fãs e veio corrigir uma das maiores reclamações na época: a falta dos personagens clássicos. Nesse jogo, contamos com 25 lutadores e dentre eles cabe destacar a volta do brasileiro Blanka e do japonês E. Honda, as estreias de R. Mika, Karin e de Cody (de Final Fight), além da inglesa Cammy, que estava escondida na versão Gold de SFA 2. Vale lembrar que o boxeador Balrog e as estreantes Juni e Juli eram secretos na versão arcade do game. Logo após a estreia nos arcades, foi lançada a versão de Playstation, em que houve uma enorme adição de personagens: T. Hawk, Dee Jay, Fei Long, Guile, Vega, Evil Ryu e Shin Akuma deram as caras no console da Sony. A grande novidade dessa conversão foi a adição do World Tour Mode, onde o jogador poderia customizar um personagem concedendo novas habilidades e, caso você cumprisse determinados requisitos, poderia destravar mais personagens, que incluíam Guile, Evil Ryu e Shin Akuma.

08 – Gran Turismo 2
A série Gran Turismo é sem dúvida nenhuma, com o perdão do trocadilho, um dos carros chefes da Sony. Um novo game da série sempre gera muita expectativa, já que se trata de um produto de qualidade, mesmo que hoje em dia o novo lançamento da franquia para o PS3 já tenha virado novela com seus adiamentos e confusões. Mas essa é outra história.
Vamos voltar em uma época com menos atrasos e adiamentos. O primeiro Gran Turismo tinha feito um inesperado sucesso e, com isso, o desenvolvedor Kazunori Yamauchi planejava fazer da sequência “um produto ainda melhor”. A direção de marketing da SCEA tinha grandes expectativas e Jack Tretton, dirigente da Sony na época, tinha entusiasmo parecido, esperando que o GT2 “se desprenderia das prateleiras mais rápido que o original, perpetuando o bom momento desta franquia incrível”.
Em relação ao número de carros, na época GT2 possuía uma das maiores listas dos então veículos novos e clássicos em um só jogo, com cerca de 650 em uma lista cheia de montadoras: de Acura a Venturi. Para fins de comparação, o Gran Turismo original e o Gran Turismo 3: A-Spec tinham, cada um, menos de 200 carros. Certas montadoras notáveis, como Ferrari e Porsche, não participaram já que as licenças necessárias não puderam ser obtidas. Todavia, no caso Porsche, uma companhia que o modifica, a Ruf, é oferecida como alternativa.
No lançamento do game, jogadores encontraram vários erros e pequenas falhas. A SCEA não ignorou o clamor e, como nessa época não existia a PSN com seus patchs de correção, a troca das cópias defeituosas, em caso de qualquer defeito, foi a solução encontrada.

07 – Resident Evil
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Resident Evil, ou Bio Hazzard, como é conhecida a série de Survival Horror da Capcom, no Japão, alcançou um enorme sucesso. O título foi criado por Shinji Mikami e, dentre seus méritos, pode-se afirmar que Resident Evil foi responsável por popularizar o gênero no mundo dos games.
Claro que além de ser influenciada pelos filmes de zumbis, pode-se dizer que Resident Evil foi influenciado também pela série de jogos de terror Alone in the Dark para PC. Mas a verdadeira influência foi o jogo Sweet Home, que foi lançado apenas no Japão em 1989 para o Famicom (Nintendo Entertainment System). Resident Evil herdou muitos dos elementos Sweet Home incluindo a mansão, os quebra-cabeças e até a tela de carregamento na forma de uma porta que se abre.
Os personagens principais, Chris Redfield e Jill Valentine, marcaram muito os jogadores, tanto que ambos participaram de outras sequências da série e fizeram participações especiais em outros jogos da Capcom. Jill Valentine protagonizou Resident Evil 1 ,Resident Evil 3, Resident Evil Umbrella Chronicles e participa também de Resident Evil 5, além de marcar presença em Marvel vs Capcom 2.
Além de Resident Evil 1, Chris protagonizou Resident Evil Code: Veronica, Resident Evil Umbrela Chronicles e Resident Evil 5 além de descer a porrada no vindouro Marvel vs Capcom 3.

06- Mega Man X4
Esse Mega Man é recordado com carinho por boa parte da equipe do Clube dos 5. Podem-se citar diversos fatores: o novo estilo gráfico, a boa história, efeitos sonoros, boa dublagem (a japonesa, pois a americana é um desastre com várias falas cortadas e a voz irritante de X que parecia ter 5 anos de idade). Mas um fator em especial fez o jogo se destacar entre os outros: o Zero.
O jogador escolhia entre X e Zero e cada um seguia a sua história. Pessoalmente, eu curti muito mais jogar com o Zero, principalmente pela relação que fizeram entre o personagem e a série clássica, mostrando que Zero foi criado por Dr. Willy.
Vamos a algumas curiosidades desse game:
Ao contrário do Mega Man 8, lançado na mesma época desse jogo onde diferenças entre as versões para Saturn e Playstation saltam aos olhos, aqui ambas as versões são praticamente idênticas.
Outra diferença perceptível está no vídeo de introdução e nos créditos, em que a versão norte-americana toca músicas instrumentais em ambos os casos. A versão japonesa usou a música “Makenai Ai Ga Kitto Aru” no vídeo de abertura, enquanto a canção “One More Chance” foi tocada nos créditos, ambas interpretadas por Yukie Nakama. Essas músicas foram excluídas da versão americana. Na versão japonesa todos os chefes têm falas que podem até variar antes de cada luta. Na norte-americana, só Colonel, General, Iris, Doube e Sigma possuem falas antes das lutas.
Os restos congelados do Blizzard Buffalo (Mega Man X3) e do Chill Penguin (Mega Man X) podem ser vistos na fase do Frost Walrus. Quando lutar contra o Split Mushroom, ele e sua cópia correrão pelo lugar similar ao Gemini Man do Mega Man 3. Os ataques do Magma Dragoon incluem suas próprias variantes de fogo do “Hadouken” e do “Shoryuken”, como referência à série Street Fighter, e ele mesmo grita os nomes das técnicas. Ele também veste um grande colar similar ao do Akuma.

05 – Resident Evil 2
É a evolução do primeiro game, com novos protagonistas que caíram no gosto do público, tem ótima história e traz gráficos melhores. Alguém aqui ainda tem uma dúvida de que esse jogo foi um dos destaques da “geração playstation”?
A maior diferença entre Resident Evil 2 e o original foi a adição do Zapping System. Como no original, o jogador tem a escolha entre 2 personagens, Leon e Claire, mas diferente do capítulo anterior, onde o cenário era praticamente, independentemente da escolha, Resident Evil 2 permite ao jogador andar pelo primeiro cenário com qualquer um dos personagens, o que então abre um segundo cenário envolvendo o outro personagem, que se difere muito do cenário original, sendo que as ações de um personagem influem no cenário do outro. O jogo está dividido em 2 discos (um para Leon e outro para Claire).
Os protagonistas são mais balanceados entre si do que no primeiro game, e a dificuldade para terminar o jogo é bem parecida com ambos. Anos depois, o jogo ganhou uma versão para Nintendo 64 e posteriormente para o Dreamcast.

04 – Soul Edge
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Esse foi o game que gerou a franquia de sucesso Soul Calibur. A abertura desse jogo ainda é considerada como uma das melhores já feitas em todos os tempos para os videogames. Foi aqui que começou a batalha pela espada demoníaca Soul Edge, que segundo as lendas, daria poderes absolutos ao seu portador.
A jogabilidade implementada no game já mostrava uma boa profundidade que levaria ao refinamento e aprimoramento da mesma na série Soul Calibur. Por exemplo, os personagens mais lentos, com armas longas (ou de longo alcance) tentam atingir o oponente com um imenso impacto de uma certa distância, enquanto o personagem rápido e com armas pequenas (ou de curto alcance) tenta chegar o mais próximo possível do adversário para golpeá-lo com ataques velozes. Porém, todos os personagens têm movimentos que podem influenciar no alcance da arma. Sendo assim, personagens de longo alcance podem acertar o oponente surpreendentemente mais rápido e os mais lentos podem chegar mais rápido no inimigo se ele se descuidar.
Soul Edge introduziu muitos personagens que continuam nos jogos de hoje em dia, principalmente os personagens principais da série, que seguiram tanto como protagonistas quanto antagonistas ao longo da franquia: como Siegfried, que eu, Digo Leocadio, adoro controlar (já traumatizei muitos membros do Clube dos 5 com ele), a guerreira grega Sophitia é a queridinha do Legendario,  enquanto o samurai Mitsurugi é o favorito do Ad1000 e do Revolta. O total de personagens no jogo fica em 15: oito na versão original de arcade, dez na sua versão melhorada e 15 na versão final para consoles.
O jogo ainda conta com uma trilha sonora soberba, chamada de Khan Super Session e traz o inovador Edge Master Mode, com o qual era preciso percorrer um caminho com o personagem escolhido para completar desafios e ganhar novas armas, de forma semelhante a um RPG.
Fiquem com a abertura que até hoje verte lágrimas da equipe do Clube dos 5.

03 – Final Fantasy VII
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Apontado por muitos como o melhor RPG já lançado, este game é adorado por milhões de pessoas. Toda lista de Melhores Jogos de Todos os Tempos que se preze tem que ter a presença desse jogo, que conta com alguns dos mais carismáticos personagens de todos os tempos. De quem estamos falando? Final Fantasy VII, um dos jogos que ajudaram o console da Sony a vencer a Sega na guerra dos 32 bits.
O jogo contou com velha forma de batalhas por turnos. Contudo, o diferencial do título da Square era o console capaz de gerar gráficos muito melhores do que os vistos em Final Fantasy VI. A parte sonora é outro diferencial deste sétimo capítulo, que conta com belíssimas composições. Ainda pegando a jogabilidade, essa versão trazia as conhecidas matérias que, de acordo com sua cor, possuíam funções diferentes, como Suport, Magic, Command e Summon, em contrapartida com o sistema de “jobs” empregado em outras edições de FF. Em relação à história, éramos apresentados à luta de um grupo terrorista-ambiental contra uma companhia energética, a Shinra, que sugava a vida do planeta, usando-o como uma fonte de energia. No desenrolar da história, Cloud, Barret, Tifa e os outros esbarram com vilões como os Turks e com o adorado Sephirot.
O jogo que virou febre e solidificou o nome Final Fantasy em todo o mundo, sendo lembrado como um dos maiores RPGs de todos os tempos (com certeza o Legendário está espumando de ódio do jogo não estar na primeira posição), vendeu 2,8 milhões de unidades no final de semana de estreia e 9,8 milhões de cópias até hoje. Com uma história inovadora e instigante, personagens carismáticos, trilha sonora soberba, bons gráficos e um dos vilões mais marcantes da história dos videogames, tenho que dar mais motivos para explicar o sucesso de Final Fantasy VII? Só podemos dizer que quem jogou no Clube dos 5 adora o game e quem não jogou tem muito respeito porque sabe que se trata de uma obra prima.

02 – Metal Gear Solid
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Uma lista de melhores jogos do Playstation sem a presença de Metal Gear Solid seria uma heresia para qualquer gamer, já que o jogo é frequentemente reconhecido por ter popularizado o gênero de stealth/espionagem. Apesar de ser o terceiro título da série Metal Gear (Metal Gear 1 foi lançado no MSX e NES, enquanto que Metal Gear 2: Solid Snake foi lançado no MSX), Kojima resolveu não usar o número 3 no título pois acreditava que os dois primeiros games da série não eram muito bem conhecidos.
Enfim, foi esse jogo que transformou a franquia Metal Gear no sucesso absoluto que ela é hoje. Sucesso absoluto de crítica e vendas.
Kojima originalmente tinha planejado um terceiro jogo de Metal Gear, para ser entitulado como Metal Gear 3 e lançado para o 3DO Interactive Multiplayer, em 1994. O artwork conceitual, feito pelo ilustrador Yoji Shinkawa, dos personagens Solid Snake e Meryl Silverburgh, que também foi uma personagem do jogo Policenauts, e o grupo FOXHOUND, foram incluídos em Policenauts: Pilot Disk, antecedendo o lançamento do jogo completo para 3DO em 1995. Entretanto, devido ao declínio do hardware do 3DO, o desenvolvimento do jogo foi logo trocado para o PlayStation, após o lançamento do console da Sony.
Para se ter uma ideia, Metal Gear Solid vendeu mais de seis milhões de cópias e possui uma nota 94 em 100 no Metacritic. O sucesso comercial do título fez com que uma versão expandida do jogo fosse lançada para PlayStation e PC, chamado de Metal Gear Solid: Integral. Mais tarde, um remake chamado Metal Gear Solid: The Twin Snakes foi lançado para Nintendo GameCube, usando a engine de Metal Gear Solid 2. O jogo fez com que fossem criadas numerosas sequências, prequels e spin-offs, e se estendeu por muitas outras mídias.

01 – CASTLEVANIA: Simphony of the Night
Castlevania: Symphony of the Night foi desenvolvido e distribuído pela Konami em 1997. Seu título original em japonês é Akumajō Dracula X: Gekka no Yasōkyoku. Ele é o 13º título da série Castlevania, sendo o primeiro a ser lançado para o console PlayStation e é, na verdade, a sequência direta de Castlevania: Rondo of Blood.
O game traz de volta, dessa vez como protagonista, o personagem Alucard, que surgiu pela primeira vez em Castlevania III, de NES. Na história, após o castelo do Conde Drácula ressurgir antes do tradicional intervalo de 100 anos, o filho rebelde do vampirão acorda de seu descanso eterno para verificar o que estava acontecendo de errado na guerra entre seu pai e o clã Belmont.
O jogo foi um enorme sucesso por usar o sistema de “labirintos”, criado pela Nintendo em Metroid. A fórmula deu certo, em parte pelo fato da dona de Mário não ter lançado uma sequência para Super Metroid naquela geração e também pela homenagem prestada aos antigos fãs da franquia. O jogo trouxe inimigos e áreas usadas nas versões de NES, Arcade, Mega Drive, Game boy e PC Engine.
Curiosamente, a versão japonesa do título possui alguns “familiares” (os monstros de estimação de Alucard) que foram retirados da versão norte-americana. Nos EUA, o game também ganhou traduções de itens que fazem referência aos livros da série O Senhor dos Anéis, de Tolkien. O Monstro “Cthulhu”, criado pelo altor HP Lovecraft, teve o nome trocado com outro ser. Essas e outras diferenças só serviram para atiçar a curiosidade dos fãs, que continuam a jogar incessantemente o título da Konami.
O fanatismo foi tanto que, na procura por segredos escondidos, foi descoberta uma área totalmente nova que seria introduzida no jogo, mas teve que ser cancelada devido à pressa para o lançamento nipônico do título. Até hoje Simphony of the Night espalha seus ecos pela indústria de videogames. O jogo já foi convertido para Sega Saturn, Xbox 360, PSN e PSP, atravessando gerações e mudando para sempre a franquia de caçadores de vampiros da Konami, que ainda tenta lançar um jogo que supere o sucesso alcançado.
Por se tratar de um jogo 2D em um console que se destacou por seus gráficos 3D é que Castlevania : Simphony of the Night ganhou nossa primeira posição no Top 11.

MENÇÕES HONROSAS:
Final Fantasy 9, Final Fantasy 8, Street Figher Alpha 2, The King of Fighters 98, Tekken 3, Ace Combat 2, Gran Turismo 1, Need for Speed, Need for Speed: Hot Pursuit, Valkyre Profile e Final Fantasy Tatics, Tenchu 2, Tony Hawk’s Pro Skater 2, Destruction Derby, Tenchu: Stealth Assassins, Ridge Racer Type 4, Grandia, Crash Bandicoot 3, Crash Bandicoot, Medal of Honor, Pocket Fighter, Destruction Derby 2, Die Hard Trilogy, Breath of Fire 3, Real Bout Fatal Fury Special: Dominated Mind e King of Fighters 95!
Aproveitem para ajudar o nosso parceiro ocioso a ganhar a votação do concurso  BMD, votando aqui!

2 comentários:

  1. Poxa, Por Mim, RE Estaria Em 1°Lugar, Cara, Esse Jogo Fez História, E Tbm FF Putz, Melhor RPG... Ainda Bem Que Tomb Raider Não Tá Na Lista, Tava Até Esperando Ele Aparecer Aki...

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