Segundo a pesquisa, realizada com pessoas de 18 a 60 anos, os homens tendem a ter quatro ou cinco relações de amizades próximas, e as mulheres, cinco ou seis. Mas, quando um novo relacionamento afetivo duradouro surge, além de ocupar automaticamente um dos espaços, faz com que esse o número de relações de amizades próximas diminua para três ou quatro para os homens e quatro ou cinco para as mulheres – ou seja, duas pessoas são deixadas para trás.
“Sua atenção está tão completamente focada no novo parceiro que você não tem tempo para as outras pessoas com quem você convivia antes. Essas relações começam a deteriorar”, aponta o antropóloga Robin Dunbar, líder da pesquisa do Instituto de Antropologia Evolucionária e Cognitiva da Universidade de Oxford.
Além disso, Dunbar acrescenta que não é apenas um novo romance que é capaz de ocupar um dos espaços dedicados a relações intentas e significativas: pode ser um filho, um cachorro, uma religião nova, um personagem de novela ou uma planta – depende do que for mais importante para você.
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